1677 – A Fábrica D’El-Rei
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Histórias da primeira cidade europeia onde os (cripto)judeus teceram uma grande indústria.
Como os cristãos-novos portugueses lançaram os lanifícios no período mais negro da Inquisição «Jorge Patrão não se limita a contar a história, fundamenta-a com nomes, cartas e documentos, o que torna este enredo — digno de um filme de James Bond — , ainda mais aliciante. O relato dos tecelões-especialistas vindos de Inglaterra para a Covilhã, possivelmente por influência de D. Catarina de Bragança, foi um dos que mais me deliciou. Ao ler o livro senti, igualmente, uma curiosidade enorme pelas plantas de que se retiram tintas de cores nunca vistas antes, plantas desconhecidas trazidas do Oriente, do Brasil e das Américas e que se tornavam tão valiosas como o ouro e a prata. Pela minha parte, nunca mais vou olhar para um tecido da mesma maneira.»
ISABEL STILWELL, jornalista e escritora; IN Prefácio
Edição de autor.
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Descrição
Como os cristãos-novos portugueses lançaram os lanifícios no período mais negro da Inquisição «Jorge Patrão não se limita a contar a história, fundamenta-a com nomes, cartas e documentos, o que torna este enredo — digno de um filme de James Bond — , ainda mais aliciante. O relato dos tecelões-especialistas vindos de Inglaterra para a Covilhã, possivelmente por influência de D. Catarina de Bragança, foi um dos que mais me deliciou. Ao ler o livro senti, igualmente, uma curiosidade enorme pelas plantas de que se retiram tintas de cores nunca vistas antes, plantas desconhecidas trazidas do Oriente, do Brasil e das Américas e que se tornavam tão valiosas como o ouro e a prata. Pela minha parte, nunca mais vou olhar para um tecido da mesma maneira.»
ISABEL STILWELL, jornalista e escritora; IN Prefácio
Edição de autor.
Informação adicional
Peso | 0.800 kg |
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ISBN | 978-989-33-5230-4 |
Data Publicação | janeiro, 2024 |
Dimensões | 15.5 × 23.5 cm |
Número de Páginas | 312 |
Encadernação | capa mole |
Faixa Etária | +18 anos |