A Casa Palmela
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Outubro de 1838. D. Pedro de Sousa Holstein, primeiro Duque de Palmela e eminente diplomata, era acusado pela imprensa internacional de ter raptado D. Maria Luísa Sampaio, orfã do Conde da Póvoa e Senhora de uma fortuna invejável, quiçá a mais rica herdeira do Portugal de então. Dezasseis anos antes, havia sido promulgada a primeira Constituição Portuguesa que, apesar da sua curta vigência, instituiria uma Monarquia Constitucional e traria novos desafios à aristocracia, não lhe consagrando quaisquer prerrogativas especiais como até então possuía. Analisar as estratégias de afirmação que permitiram a esta Casa desempenhar os principais cargos palatinos e ser detentora de uma importante pujança financeira nas vésperas da implantação da República possibilitará um melhor conhecimento acerca da aristocracia portuguesa de século XIX.
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Descrição
Outubro de 1838. D. Pedro de Sousa Holstein, primeiro Duque de Palmela e eminente diplomata, era acusado pela imprensa internacional de ter raptado D. Maria Luísa Sampaio, orfã do Conde da Póvoa e Senhora de uma fortuna invejável, quiçá a mais rica herdeira do Portugal de então. Dezasseis anos antes, havia sido promulgada a primeira Constituição Portuguesa que, apesar da sua curta vigência, instituiria uma Monarquia Constitucional e traria novos desafios à aristocracia, não lhe consagrando quaisquer prerrogativas especiais como até então possuía. Analisar as estratégias de afirmação que permitiram a esta Casa desempenhar os principais cargos palatinos e ser detentora de uma importante pujança financeira nas vésperas da implantação da República possibilitará um melhor conhecimento acerca da aristocracia portuguesa de século XIX.
Informação adicional
Peso | 0.308 kg |
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ISBN | 978-972-24-1606-1 |
Dimensões | 17 × 24 cm |
Número de Páginas | 168 |
Encadernação | Capa Mole |
Faixa Etária | Todas as idades |