As Politicas Portuguesas na Índia e o Foral da Goa
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Em As Políticas Portuguesas na Índia e o Foral de Goa, o autor foge aos lugares comuns e diverge das interpretações tradicionais, apresentando uma visão dos Descobrimentos Portugueses distinta das teorias consagradas. Fazendo uma investigação criteriosa e uma análise fria dos acontecimentos, chega à conclusão de que, se do ponto de vista científico e técnico a empresa comandada por Vasco da Gama foi um dos maiores sucessos mundiais, do ponto de vista político, diplomático e comercial foi um rotundo falhanço. Confrontando os interesses das mais diversas forças em presença no teatro de guerra em Goa, descortina a razão principal que levou Afonso de Albuquerque a entregar o comando das forças locais a estrangeiros e não a originários de Goa, depois da segunda conquista daquela importante cidade da costa ocidental indiana. Estudando minuciosa e cuidadosamente o Foral de Goa, considera-o, não como uma dádiva do monarca português mas como um documento negociado e acordado entre os portugueses e goeses, indispensável para uma convivência equilibrada entre vencedores e vencidos. Retira a Afonso Mexia a importância que tradicionalmente lhe é atribuída e chega à conclusão de que, embora os forais portugueses tenham servido de guia ao redactor ou redactores portugueses do Foral de Goa, o principal modelo que lhe serviu de base foi o documento ou documentos que existiam antes da conquista de Goa pelos portugueses, bem como os livros das leis antigas de Goa e das terras firmes.
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Descrição
Em As Políticas Portuguesas na Índia e o Foral de Goa, o autor foge aos lugares comuns e diverge das interpretações tradicionais, apresentando uma visão dos Descobrimentos Portugueses distinta das teorias consagradas. Fazendo uma investigação criteriosa e uma análise fria dos acontecimentos, chega à conclusão de que, se do ponto de vista científico e técnico a empresa comandada por Vasco da Gama foi um dos maiores sucessos mundiais, do ponto de vista político, diplomático e comercial foi um rotundo falhanço. Confrontando os interesses das mais diversas forças em presença no teatro de guerra em Goa, descortina a razão principal que levou Afonso de Albuquerque a entregar o comando das forças locais a estrangeiros e não a originários de Goa, depois da segunda conquista daquela importante cidade da costa ocidental indiana. Estudando minuciosa e cuidadosamente o Foral de Goa, considera-o, não como uma dádiva do monarca português mas como um documento negociado e acordado entre os portugueses e goeses, indispensável para uma convivência equilibrada entre vencedores e vencidos. Retira a Afonso Mexia a importância que tradicionalmente lhe é atribuída e chega à conclusão de que, embora os forais portugueses tenham servido de guia ao redactor ou redactores portugueses do Foral de Goa, o principal modelo que lhe serviu de base foi o documento ou documentos que existiam antes da conquista de Goa pelos portugueses, bem como os livros das leis antigas de Goa e das terras firmes.
Informação adicional
Peso | 0.236 kg |
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ISBN | 978-972-24-1380-5 |
Dimensões | 17 × 24 cm |
Número de Páginas | 128 |
Encadernação | Capa Mole |
Faixa Etária | Todas as idades |