Campanhas do Exército de Portugal
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Este livro de memórias sobre a III Invasão Francesa, impresso em 1817, foi justamente apreciado, como Le Moniteur sublinhava por ocasião da sua publicação, pela objectividade demonstrada pelo autor, Pierre-François Guingret, Chefe de Batalhão e Oficial da Ordem Real da Legião de Honra. As suas memórias sobre a campanha de Portugal sob o comando de Massena são um notável testemunho pessoal, bastante objectivo, como sublinhava ainda o Mercure de France. O próprio autor, na nota introdutória, refere ter utilizado notas tomadas depois de cada marcha, depois de cada combate, por vezes mesmo durante a acção. E adverte que nem a veneração que dedicava a Massena o impediria de apontar os seus erros. Procurou, sem dúvida, ser objectivo. Guingret foi, acima de tudo, um militar empenhado na sua profissão e nas missões que lhe foram confiadas. Não admira que assim tenha dedicado o seu livro: “É AOS BRAVOS DOS EXÉRCITOS DE ESPANHA E DE PORTUGAL, aos meus camaradas de armas, que dedico este opúsculo militar; eles lerão com interesse os feitos de que foram os heróis e por vezes as vítimas: gostarão de se recordar dos perigos que afrontaram e dos louros que colheram. […] A minha veneração por Massena não me impediu de falar dos seus erros. Sei que na guerra é mais fácil repeti-los do que prevê-los; mas é sempre do interesse nacional que se chame a atenção para eles, a fim de que sirvam de lição para o futuro.” M. Guingret
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Descrição
Este livro de memórias sobre a III Invasão Francesa, impresso em 1817, foi justamente apreciado, como Le Moniteur sublinhava por ocasião da sua publicação, pela objectividade demonstrada pelo autor, Pierre-François Guingret, Chefe de Batalhão e Oficial da Ordem Real da Legião de Honra. As suas memórias sobre a campanha de Portugal sob o comando de Massena são um notável testemunho pessoal, bastante objectivo, como sublinhava ainda o Mercure de France. O próprio autor, na nota introdutória, refere ter utilizado notas tomadas depois de cada marcha, depois de cada combate, por vezes mesmo durante a acção. E adverte que nem a veneração que dedicava a Massena o impediria de apontar os seus erros. Procurou, sem dúvida, ser objectivo. Guingret foi, acima de tudo, um militar empenhado na sua profissão e nas missões que lhe foram confiadas. Não admira que assim tenha dedicado o seu livro: “É AOS BRAVOS DOS EXÉRCITOS DE ESPANHA E DE PORTUGAL, aos meus camaradas de armas, que dedico este opúsculo militar; eles lerão com interesse os feitos de que foram os heróis e por vezes as vítimas: gostarão de se recordar dos perigos que afrontaram e dos louros que colheram. […] A minha veneração por Massena não me impediu de falar dos seus erros. Sei que na guerra é mais fácil repeti-los do que prevê-los; mas é sempre do interesse nacional que se chame a atenção para eles, a fim de que sirvam de lição para o futuro.” M. Guingret
Informação adicional
Peso | 0.25 kg |
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ISBN | 978-972-24-1677-1 |
Dimensões | 17 × 24 cm |
Número de Páginas | 136 |
Encadernação | Capa Mole |
Faixa Etária | Todas as idades |