D. TERESA – Uma Mulher que não abriu Mão do Poder
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O seu destino estava marcado por uma palavra mágica e poderosa, gritada ao vento e escrita num pergaminho virgem, com pena de pato macho: anisisapta.
Esta é a sua história. A história de Teresa, filha de Ximena Moniz do Bierzo, de quem herdou os olhos verdes e a astúcia, e de Afonso VI de Leão e Castela que, legitimando-a, lhe sussurrou ao ouvido: «Teresa, filha minha.» Filha de um imperador, dele herdou o feitio temperamental e a paixão pelo poder. Viúva aos vinte e cinco anos do conde D. Henrique de Borgonha, regeu com pulso de ferro o que era seu por direito. Em 1116, o papa Pascoal II chamava-lhe rainha.
Isabel Stilwell, a autora de romances históricos mais lida em Portugal, traz-nos um romance emocionante sobre esta personagem fundamental na nossa história. Uma mulher de armas, à frente do seu tempo, que governou num mundo de homens e de conspirações.
Pelo seu Condado Portucalense confrontou a meia-irmã e rival rainha Urraca de Castela, o pai, a Igreja Católica, os nobres portucalenses e até mesmo o próprio filho D. Afonso Henriques. A cavalo, de espada em riste, enfrentou-o na lendária Batalha de São Mamede, em 1128.
Trinta e três anos depois de ter chegado ao condado com tanta esperança, tantos sonhos, via-se obrigada a fugir, derrotada pelo seu próprio sangue, traída…O seu único consolo era ter ao lado o seu amor Fernão Peres de Trava e a certeza de que em Sahagún, Alberto, fiel amigo, escreveria com verdade a sua história. Imortalizada.
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Descrição
O seu destino estava marcado por uma palavra mágica e poderosa, gritada ao vento e escrita num pergaminho virgem, com pena de pato macho: anisisapta.
Esta é a sua história. A história de Teresa, filha de Ximena Moniz do Bierzo, de quem herdou os olhos verdes e a astúcia, e de Afonso VI de Leão e Castela que, legitimando-a, lhe sussurrou ao ouvido: «Teresa, filha minha.» Filha de um imperador, dele herdou o feitio temperamental e a paixão pelo poder. Viúva aos vinte e cinco anos do conde D. Henrique de Borgonha, regeu com pulso de ferro o que era seu por direito. Em 1116, o papa Pascoal II chamava-lhe rainha.
Isabel Stilwell, a autora de romances históricos mais lida em Portugal, traz-nos um romance emocionante sobre esta personagem fundamental na nossa história. Uma mulher de armas, à frente do seu tempo, que governou num mundo de homens e de conspirações.
Pelo seu Condado Portucalense confrontou a meia-irmã e rival rainha Urraca de Castela, o pai, a Igreja Católica, os nobres portucalenses e até mesmo o próprio filho D. Afonso Henriques. A cavalo, de espada em riste, enfrentou-o na lendária Batalha de São Mamede, em 1128.
Trinta e três anos depois de ter chegado ao condado com tanta esperança, tantos sonhos, via-se obrigada a fugir, derrotada pelo seu próprio sangue, traída…O seu único consolo era ter ao lado o seu amor Fernão Peres de Trava e a certeza de que em Sahagún, Alberto, fiel amigo, escreveria com verdade a sua história. Imortalizada.
Informação adicional
Peso | 0.768 kg |
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ISBN | 978-972-24-2003-7 |
Data Publicação | Março 2021 |
Dimensões | 15.5 × 23.5 cm |
Número de Páginas | 600 |
Encadernação | Capa mole |
Faixa Etária | +18 anos |
Plano Nacional de Leitura | Secundário, Universitário |
Literatura – 15-18 anos; Maiores de 18 anos – Mediana
Trata-se de um romance empolgante sobre esta personagem fundamental da história de Portugal, uma mulher forte que governou num mundo de homens e de conspirações. Viúva do Conde D. Henrique de Borgonha, regeu com pulso de ferro o que era seu por direito e em 1116 o Papa Pascoal II reconheceu-a como Rainha. Pelo Condado Portucalense enfrentou a meia-irmã e rival, Rainha Urraca de Castela, o pai, a igreja Católica, os nobres portucalenses e até mesmo o próprio filho D. Afonso Henriques, na Batalha de São Mamede, em 1128. Trinta e três anos depois de ter chegado ao condado, teve de fugir, derrotada e traída. Restava-lhe ter a seu lado Fernão Peres de Trava, o seu amado, e a certeza de que em Sahagún, Alberto, seu fiel amigo, escreveria com verdade a sua história.
[Resumo da responsabilidade do Plano Nacional de Leitura 2027]